Se não bastasse você navegar por sites e blogs LGBTs em busca de alguma coisa que não seja «Lady Gaga», «BBB 11», «pegação», «garotos sexy», «festas» e «clubes noturnos», ainda somos obrigados a encontrar lideranças do nosso meio esperançosas pela presidente do país e pelos novos ministros e ministras, mesmo que a grande maioria dos ditos-cujos não tenham feita nada, absolutamente nada, pela comunidade LGBT: quanta baixa estima!
O fato de termos uma mulher no comando do Poder Executivo, Dilma Rousseff, não é motivo para ter meu apoio ou repúdio. Não enxergo o mundo em lentes coloridas, rosa-choque ou monocromáticas. O mesmo se aplica ao fato de termos nove mulheres que compõem os ministérios: Helena Chagas (Comunicação); Miriam Belchior (Planejamento); Teresa Campello (Desenvolvimento Social); Ideli Salvatti (Pesca); Maria do Rosário (Direito Humanos); Iriny Lopes (Mulheres); Luiza Bairros (Igualdade Racial); Ana de Holanda (Cultura); Izabella Teixeira (Meio Ambiente).
Claro, estamos no governo mais feminino da história do Brasil, mas isto não significa nada. Não é significativo, porque o fato de uma pessoa ser mulher ou homem não é motivo para alguém ser melhor ou pior: a Constituição Federal e Código Civil já pregam isso.
E o ranço ideológico que compõe nossas lideranças é lastimável. Com todo respeito aos leitores e leitoras, mas aquelas donas citadas lá em cima repetem um discurso feminista-socialista que não gosta de homens, que vê um mundo bipolarizado em bonzinhas (elas, é óbvio) e malvados (homens, principalmente, mas não exclusivamente, os brancos heterossexuais). Um discurso em que os humanos masculinos são decadentes, autoritários, estúpidos, egoístas, inúteis e estupradores, enquanto os femininos podem ser considerados corretos, estando alinhados com as políticas da atualidade e tendências sociais.
Sobre os LGBTs (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) em questão, a presidente Dilma em nenhum momento os mencionou ou os considerou, se alinhando a uma postura mais «conservadora» nessa questão. Mesmo assim, seus discursos foram bastante festejados pelos LGBTs dilmistas. Até mencionaram, emocionados e extasiados, as poucas bandeiras (três?) arco-íris junto à multidão que esteva lá no dia da posse para prestigiar a atual presidente. Que meigo! Realmente, sindo vergonha e pena dessa gente que, e em nome de uma cegeira doutrinária ou partidária, confundem focinho de porco com tomada.
Sendo assim, ser mulher ou homem não é nem mérito nem demérito, portanto sou pessimista em relação ao atual governo. E, para os nossos militantes, digo a eles que não precisamos de discursos que colocam as mulheres no posto de neo-santas; precisamos, e urgente, de um movimento que forme indivíduos mais responsáveis e tolerantes, independente do sexo ou sexualidade.
O fato de termos uma mulher no comando do Poder Executivo, Dilma Rousseff, não é motivo para ter meu apoio ou repúdio. Não enxergo o mundo em lentes coloridas, rosa-choque ou monocromáticas. O mesmo se aplica ao fato de termos nove mulheres que compõem os ministérios: Helena Chagas (Comunicação); Miriam Belchior (Planejamento); Teresa Campello (Desenvolvimento Social); Ideli Salvatti (Pesca); Maria do Rosário (Direito Humanos); Iriny Lopes (Mulheres); Luiza Bairros (Igualdade Racial); Ana de Holanda (Cultura); Izabella Teixeira (Meio Ambiente).
Claro, estamos no governo mais feminino da história do Brasil, mas isto não significa nada. Não é significativo, porque o fato de uma pessoa ser mulher ou homem não é motivo para alguém ser melhor ou pior: a Constituição Federal e Código Civil já pregam isso.
E o ranço ideológico que compõe nossas lideranças é lastimável. Com todo respeito aos leitores e leitoras, mas aquelas donas citadas lá em cima repetem um discurso feminista-socialista que não gosta de homens, que vê um mundo bipolarizado em bonzinhas (elas, é óbvio) e malvados (homens, principalmente, mas não exclusivamente, os brancos heterossexuais). Um discurso em que os humanos masculinos são decadentes, autoritários, estúpidos, egoístas, inúteis e estupradores, enquanto os femininos podem ser considerados corretos, estando alinhados com as políticas da atualidade e tendências sociais.
Sobre os LGBTs (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) em questão, a presidente Dilma em nenhum momento os mencionou ou os considerou, se alinhando a uma postura mais «conservadora» nessa questão. Mesmo assim, seus discursos foram bastante festejados pelos LGBTs dilmistas. Até mencionaram, emocionados e extasiados, as poucas bandeiras (três?) arco-íris junto à multidão que esteva lá no dia da posse para prestigiar a atual presidente. Que meigo! Realmente, sindo vergonha e pena dessa gente que, e em nome de uma cegeira doutrinária ou partidária, confundem focinho de porco com tomada.
Sendo assim, ser mulher ou homem não é nem mérito nem demérito, portanto sou pessimista em relação ao atual governo. E, para os nossos militantes, digo a eles que não precisamos de discursos que colocam as mulheres no posto de neo-santas; precisamos, e urgente, de um movimento que forme indivíduos mais responsáveis e tolerantes, independente do sexo ou sexualidade.