Chadwick Moore (The New York Times)
Nova York é mundialmente conhecida por reunir manifestações culturais
do mundo inteiro. A cidade que parece oferecer atividades para todas as
subculturas gays possíveis – um guia com 700 itens lista grupos de
apoio para gays vegetarianos, pilotos e entusiastas da vela, junto com
62 grupos religiosos – é palco de uma festa que reúne a comunidade gay
do Oriente Médio.
A Habibi, que em árabe quer dizer “meu amado”,
foi criada em 2002 pelo DJ Abrãao, um dos fundadores de um grupo mais
sério, chamado Sociedade Árabe de Gays e Lésbicas.
– O grupo cresceu,
o que nem sempre é uma coisa boa, porque há todas as nacionalidades do
Oriente Médio. Os egípcios querem sair com os egípcios, os marroquinos
querem sair com os marroquinos. Esse é sempre o problema dos árabes –
relata Abrãao, que aceitou ser entrevistado sob a condição de não revelar seu sobrenome.
Fonte: http://www.jb.com.br/internacional/noticias/2011/01/31/arabes-fogem-da-homofobia-em-seus-paises/ (acesso em 31/01/2011)
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