Se não bastassem as guerras tribais e perseguições religiosas, a extrema pobreza, a instabilidade política e econômica, a AIDS (ou SIDA) e a fome, o continente africano deu mais um passo rumo ao abismo: a perseguição contra pessoas LGBT.
Uganda, país do presidente (e cristão renascido) Yoweri Museveni, alterou uma lei já homofóbica que prevê tratamento compulsório a quem apresentar “sintomas” de homossexualidade além de prisões.
Acredita-se que a maior parte da população ugandesa seja favorável a punições severas para homossexuais já que os mesmos são considerados repugnantes para a cultura do país.
E ainda tem gente que insiste em dizer que o Brasil é o país mais homofóbico do mundo. Das duas, uma: ou o discurso dos militantes gays está velho e antiquado, ou ninguém deu o recado à ala jurássica do movimento LGBT brasileiro que o muro (de Berlim) caiu faz 20 anos.
[1] O hino nacional de Uganda chama-se: "Oh Uganda, Land of Beauty" ("Oh Uganda, Terra da Beleza")
http://www.icebreakersuganda.org/ (Associação LGBT de Uganda)
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