CHE GUEVARA - O HOMEM MERDA!

Postado originalmente em http://cabronboludo.blogspot.com/2009/03/che-guevara-o-homem-merda.html

Inacreditável como conseguem fazer escultura com cocô. Transformar uma idiota do calibre de Che Guevara em mito é a mesma coisa que aceitar Carla Perez e Lula na Academia Brasileira de Letras. É inconcebível. Idolatrar um médico que preferiu ceifar vidas ao invés de salvá-las é a mais pura demonstração de idiotice e manipulação por culpa de baixo QI. Embaixo do mito do "revolucionário" repousa o cheiro de podre de todos os corpos que ele varreu para baixo do tapete cubano. Péssimo militar, porco e com uma vida medíocre, foram as poucas frases de efeito, sonhando com uma morte gloriosa que restaram de marca registrada ao argentino filho de papai que pensava que era homem. A melhor frase dele, porém, dita quando praticamente se cagou inteiro antes de tomar pelo menos 10 tiros, essa ninguém gosta de lembrar. Portanto, se você usa broches ou camisetas do facínora, é melhor estudar um pouquinho de história, pois você estaria melhor representado com uma camiseta estampada com a foto de Hitler.

Breve, nos cinemas, mais um filme sobre a grande e marcante história de Che Guevara. O homem mito que "representa a liberdade" e o anti-imperialismo americano. E antes que comece novamente toda a patuscada sobre o quanto Che foi importante para mostrar ao mundo que "America is Satan", devo, na minha função de filho da puta, descascar um dos maiores contos de ninar da história.
Ernesto Guevara Lynch de la Serna nasceu em 1928, em uma família de esquerdistas ricos da Argentina, filho não planejado cuja mãe engravidou antes do casamento, mesmo dada sua posição social (um absurdo aos costumes da época). Mesmo com os problemas financeiros sequenciais do pai, recebeu ótima educação. Antes de se formar em Medicina (profissão que nunca exerceu por vagabundagem), fez uma viagem de oito meses pela América do Sul, como bom filhinho de papai. Terminada a faculdade, sumiu da Argentina pra nunca mais voltar.
Continuando suas perambulações fúteis, chegou até o México onde encontrou diversos exilados, entre eles o advogado Fidel Castro e seu irmão, Raul Castro. Fidel era líder do movimento 26 de julho, algo parecido com o PSTU, que encabeça uma luta sem sentido, a favor de algo que nem sabem ao certo o que é. Fidel fez a grande cagada de convidar Guevara, o menino assustado e sem pretensões para o futuro, a integrar a guerrilha, dando na ele noções de combate. Guevara era tão bom estrategista, militar e guerrilheiro, quanto era inteligente. Na luta de 1958 em Cuba, a frente que teve o comportamento mais desastroso e o maior número de guerrilheiros mortos, foi a de Guevara. Este fato é narrado pela propaganda marxista como "as batalhas sangrentas em que Guevara lutou" em uma tentativa pífia de ludibriar o pobre incauto. Sangrentas o foram dada sua extrema incompetência no comando, custando a vida de centenas de jovens que acreditaram no torpe.
Quando Fidel conseguiu finalmente derrubar o governo ditatorial de Batista, em 1959, Guevara ficou responsável pelos fuzilamentos, algo que ele simplesmente adorava. Guevara nunca passou de um psicótico para o qual só havia preto e branco. Matar ou morrer. Sonhava sempre com a morte em nome da liberdade dos povos contra o império norte americano. Quando ficou no comando da La Cabaña, o quartel para onde eram enviados presos políticos, Guevara matou a sangue frio mais de 200 opositores. Sem julgamento e independente do crime que haviam cometido. Entre os 200, no máximo 20 eram realmente torturadores ou encarregados do governo caído de Batista. Todo o resto era composto de pessoas "que incomodavam". Guevara atirava em qualquer um. Matou um adolescente de 15 anos com um tiro na cabeça, pelo fato de ele ter pixado um muro com palavras contra Fidel. Mas foi muito bondoso em matá-lo no mesmo dia da prisão, para que a mãe não sofresse com os 10 dias de espera até a execução marcada. Realmente, ótimo coração... tudo pela liberdade.
Guevara era tão maníaco e psicopata que atirava em QUALQUER um que julgasse opositor, mesmo que usasse a mesma farda. Provavelmente a arma lhe dava um prazer mórbido e uma sensação de controle e poder que jamais experimentara e o resultado não podia ser outro para uma mente perturbada. Em outra ocasião, atirou em dois integrantes da guerrilha os quais julgou informantes do governo de Batista. Mesmo com a oposição de todos os integrantes da guerrilha, Guevara assassinou os dois à sangue frio, após pífias deliberações de 10 minutos nas quais couberam a acusação, o julgamento e a posterior execução. Em seu próprio diário ele já havia predito o quão podre era seu intelecto, falando sobre Eutímio Guerra, outro guerrilheiro a quem acusou de ajudar Batista: "Acabei com o problema dando-lhe um tiro com uma pistola calibre 32 no lado direito do crânio, com o orifício de saída no lobo temporal direito. Ele arquejou um pouco e estava morto. Seus bens agora me pertenciam".Esta informação está disponível desde que você saiba quais livros buscar e não só o que sua escola lhe mostrou até hoje.
Guevara, em Cuba, depois de matar a esmo, passou a tomar conta das finanças, coisa que entendia AINDA MENOS do que algo que se chama liberdade. No comando do Banco Central e posteriormente no Ministério da Indústria, Guevara passou a nacionalizar a indústria, algo que agora serve de exemplo para o mentecapto do Hugo Chavez. Guevara, no alto de sua incapacidade administrativa, acreditava que apenas força de vontade era suficiente para aumentar a produção do país, algo típico de pseudo-intelectuais que não entendem como as coisas funcionam na prática. Com a política da força de vontade, a produção agrícola caiu pela metade e a indústria de açúcar (o carro chefe da economia cubana) entrou em colapso. Com isso, Cuba passou a viver de esmolas dadas pela mãe Soviética.
Não contente com toda a cagada que fez na economia cubana, Guevara começou a criticar a União Soviética pelo pouco apoio armado que davam aos países de terceiro mundo. Em uma das poucas atitudes inteligentes de Fidel, Guevara foi mandado em 64 como advogado na Assembléia-Geral das Nações Unidas. Se achando injustiçado, no ano seguinte Guevara insistiu no erro de achar que entendia alguma coisa de militarismo e foi, escondido, lutar no Congo. Ainda insistindo no preto e branco e esperando ter o fim de sua vida tola com um mínimo de dignidade, no campo de batalha, Guevara deu a ordem aos seus subordinados para lutarem até a morte. Como até um macaco com diarréia pensava melhor que Guevara, nenhum dos soldados aceitou, principalmente para uma guerra tão longe e sem sentido.

A vida de consequentes fracassos de Guevara estava agora em seu auge. Como guerrilheiro só foi eficaz em matar covardemente. Como político, afundou a economia cubana. Como médico não foi nada pois não teve coragem de usar alguma aptidão para salvar vidas, muito pelo contrário. Sendo assim, Guevara, que a essa altura já havia renunciado a cidadania cubana, não tinha para onde voltar depois do massacre no Congo e resolveu carregar a sua guerrilha fracassada e sem sentido para outras praias. Trouxe então toda sua aptidão para a Bolívia. Seus exércitos foram aniquilados como moscas pelos bolivianos que consideraram Guevara e patota como saqueadores. Além disso, os Bolivianos do partido comunista tinham uma fina sintonia com Moscou, que já não acreditava mais nos resultados de guerrilhas como a de Guevara. Se falhou no Congo e na Bolívia, foi a mando de moscou... se alguém o traiu, ninguém menos que Fidel.

Enquanto Fidel, o verdadeiro "revolucionário", hoje definha dentro daqueles patéticos agasalhos esportivos, Guevara teve a sorte de morrer novo. Não que o patético e caricato ditador de Cuba mereça nada mais do que sofrer depois de tudo o que fez ao povo cubano, transformando poucos anos de revolução em décadas da mais podre ditadura. Mas aos 39 anos, Guevara foi assassinado antes que sua péssima índole suicida acabasse por dar cabo de toda sua prepotência. Morreu também antes de poder ser julgado por todos os crimes que lavaram suas mãos de sangue. Morreu boa pinta, dois meses depois da divulgação mundial da famosa foto de 1960 de Alberto Koda. Pra ajudar na construção do mito, morreu às vésperas dos protestos em defesa dos direitos civis, de 1968 e ainda foi pífiamente comparado a Jesus Cristo depois de ter seu corpo lavado e a barba penteada, para que as fotos ficassem boas e servissem como prova de sua morte.

Guevara, o inconsequente, incompetente, suicida teórico, assassino, psicopata e desestabilizado mental que não gostava sequer de tomar banho, conseguiu ainda ter sorte ao morrer e fazer com que a propaganda marxista o eternizasse como o grande ícone da liberdade e da resistência ao imperialismo. No maior paradoxo da história, ao invés de ser jogado no mesmo esgoto em que repousam Marx, Lenin e outros esquerdistas teóricos, Guevara é tido como ícone de liberdade quando na verdade era incapaz de compreender uma vida em sociedade livre e aberta e de estar sempre disposto a pulverizar a tiros todo e qualquer tipo de adversário. Adepto do totalitarismo, teria o próprio sido um ditador muito pior e mais inconsequente que Hitler se conseguisse.

"Não disparem, sou Che. Valho mais vivo do que morto". Essa é a frase patética que selou a vida miserável de Ernesto "Che" Guevara, mas que infelizmente não é a mais divulgada. Uma clara demonstração de toda sua covardia diante a iminência da morte pela qual tanto buscou. Cuba conheceu a cultura, mas jamais a liberdade.

Dadas as críticas infundadas nos comentários, fica aqui o link para um documentário interessantíssimo que é só a ponta do iceberg Che, que naufragou Cuba em uma ditadura burra com uma máscara revolucionária.Clique na imagem abaixo para abrir, ou com o botão direito e selecione Salvar Destino Como.